Neste blogue iremos falar sobre as doenças raras, que são desconhecidas pela maior parte de nós. Como tal, achamos interessante dar-vos a conhecer sobre algumas doenças que nos chocaram mais. Assim, pesquisamos sites que explicam melhor cada uma delas, debaixo destes fazemos um genero de resumo para ser mais facil perceber de tudo um pouco. Todos temos de dar valor ao que pensamos não ser real.

sábado, 19 de março de 2011

Síndrome Cri-du-chat

O Síndrome Cri-du-chat, ou Grito de Gato é a delecção autossómica mais frequente no Homem.
Uma delecção envolve a perda visível de um cromossoma e nas crianças com Grito de Gato há uma alteração do cariótipo: uma perda parcial do braço curto do cromossoma 5.

Fonte: eMedicine
A doença possui uma particularidade: o choro do bebé é muito semelhante ao miar do gato e, por este motivo, é considerado um meio de diagnóstico da doença. Isto acontece pois os bebés, normalmente muito pequeninos, têm uma malformação da laringe, que faz com que tenham um choro agudo e fino. Com o decorrer dos anos tende a modificar-se pois o desenvolvimento anormal da laringe torna-se menos prenunciado com o aumento da idade do doente. Também por isto o diagnóstico é mais fácil logo à nascença. Para uma confirmação do diagnóstico basta uma análise ao sangue.

Portador da síndrome
aos 8 meses (A),
aos 2 anos (B),
aos 4 anos (C),
e aos 9 anos (D).
Fonte: Wikipédia

Para além do choro do recém-nascido, sugestivo do miar de gato, que se mantém durante os primeiros meses de vida, os doentes têm um atraso mental, microcefalia (condição neurológica em que o tamanho da cabeça é menor do que o tamanho típico para a idade do feto ou criança) e hipertelorismo (Afastamento exagerado de dois órgãos). Existem outros sinais clínicos incluídos, como a patologia cardíaca e problemas na coluna (muitas crianças desenvolvem escolioses).

Apesar da esperança média de vida ser semelhante à de qualquer ser humano, está dependente dos sinais clínicos associados. As crianças que atingem a idade adulta registam um QI abaixo de 20. No entanto, a investigação tem caminhado no sentido de perceber que orientações dar a estas crianças. Ou seja, saber o que necessitam e o que lhes pode dar a melhor qualidade de vida possível.

Para mais informações ver ...

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